Ficha Técnica: O que está faltando na gestão do seu restaurante?
Imagine que você serve um prato popular no seu restaurante. O preço de...
Leia agoraPublicador por Ninho Digital
13/01/2022 - 17h54
O delivery é uma das principais saídas encontradas pelos restaurantes para conter as perdas provocadas pelo isolamento social e passou a ser adotado até mesmo por estabelecimentos que não tinham nenhuma experiência em entrega em domicílio.
Com os salões fechados, os empreendedores tiveram que se adaptar ao formato para levar seus pratos aos clientes confinados em casa. Exemplos disso não faltam: Jun Sakamoto, dono de uma estrela Michelin; Marcos Levi do Veríssimo e Quintana; o grupo renomado Figueira Rubayat; e as redes Bubble Mix e Tropical Banana, além de outros. Todos passaram por uma transição muito rápida de formatos que só atendiam no salão para uma operação totalmente focada na entrega.
Implementar um serviço de delivery exige o controle e medição insumos, saber quais pratos mais rentáveis, definir a logística de operação, o raio de entrega da comida, os gastos com taxas de aplicativos e serviços de pagamento, entre tantos outros itens.
Conheça dois sistemas de gestão que fazem um diagnóstico completo do restaurante e ainda auxiliam em toda a operação interna, desde o gerenciamento de estoque e fichas técnicas até as contas a pagar e a receber. São opções com implantação grátis por um período de testes e mensalidades a partir de R$ 98,91 dependendo das funcionalidades contratadas.
Criado há quatro anos pela softhouse curitibana ACOM Sistemas, o ERP Everest faz uma integração de todos os processos do restaurante, emitindo relatórios gerenciais sobre faturamento, tíquete médio, produtos mais vendidos e margem de lucro, entre outros recursos, que permitem a tomada de decisões estratégicas – inclusive se vale a pena ou não investir em um delivery.
Eduardo Ferreira, sócio e diretor comercial da empresa, afirma que o sistema começa fazendo um diagnóstico completo da operação para definir quais pratos podem performar melhor no delivery e quanto vão custar e render para o restaurante.
“Chamamos de Engenharia de Cardápio, onde o dono do negócio consegue avaliar seus produtos em quatro partes a partir da demanda e da rentabilidade dos produtos, com um gráfico que analisa todos os dados e aponta porque um determinado prato está ou não vendendo e rentabilizando”, diz.
O sistema classifica os pratos em:
A partir dos relatórios gerados, o empresário pode definir quais pratos devem ser colocados no delivery sem risco de não venderem. Foi assim que o estrelado chef paulista Jun Sakamoto passou a servir na casa dos clientes depois que seu restaurante foi fechado pela quarentena. O delivery já corresponde a 50% do faturamento dele.
O ERP Everest faz também um estudo de quais regiões podem ser atendidas pelo restaurante (por conta do deslocamento, já que o prato continua cozinhando dentro da embalagem), o quanto um produto vai ou não ser afetado dependendo do tempo do dia, e calcula inclusive as taxas cobradas pelos aplicativos de marketplace e dos cartões de crédito e débito, integrando as contas as financeiras para saber quanto será pago do valor de cada prato — o Custo de Mercadoria Vendida (CMV) de cada produto.
A implantação do ERP Everest custa mensalmente entre R$ 1 mil e R$ 1.500 com o diagnóstico de redução de custos de toda a cadeia, análise de uso do time do restaurante, perdas, entre outros.
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